Galera, eu só to vindo avisar vocês que essa semana eu vou estar um pouco mais ausente que o normal...
Gente eu queria pedir um conselho de vocês. Eu estava lendo Amor, maybe da Francine Cruz de boa, daí, um capítulo acabou na página 253 (é só um exemplo) e quando eu virei a folha, o começo de capítulo tava com letra minúscula. Dai eu comecei a ler e não fez o menor sentido, então eu olhei qual era a página: 289 (exemplo também). Estão faltando mais que vinte folhas!!!
O conselho que eu quero pedir é: O que eu faço? Escrevo pra autora? Ela não gosta muito de doar livros =S Pra editora? Mas o meu livro ta autografado! Vocês tem alguma outra sugestão?
E galera! Agora com uma notícia boa! Queria dizer pra vocês que comecei a escrever meu livro!! E como eu sou muito legal (u-u) vou colocar o prólogo aqui procêis! \o/
Prólogo
Rafaela
ouviu passos. Quase não conseguia pensar. A dor era insuportável, mas quando
pensava no motivo de tanto sofrimento não conseguia conter um sorriso. Ouviu
vozes. Uma delas masculina, grossa e risonha, a voz de Pedro, seu marido, e outra,
certamente feminina, fina e alegre, possivelmente pertencente à parteira.
Deitada em
sua cama chorava de dor e emoção enquanto esperava com ansiedade Pedro e a
parteira entrarem no quarto.
A porta
rangeu ao abrir. Com o olhar embaçado, Rafaela avistou duas silhuetas, uma
grande e forte pertencente ao seu amado marido e outra miúda e delicada,
pertencente à mulher que traria seu primeiro filho ao mundo.
– Olá! –
disse a parteira sorridente – Meu nome é Ana. Como você está se sentindo,
querida?
– Oi... – responde
Rafaela fracamente – Estou... Ansiosa. E dolorida...
– Imagino
querida – respondeu a mulher enquanto se aproximava e permitia à futura mãe a
clara vista de seu rosto.
Rafaela
ficou encantada com a beleza de Ana. Cabelos longos, sedosos e loiros enquadravam
um rosto delicado composto por uma pele pálida e sem imperfeições, um par de
olhos redondos e verdes e uma boca pequena em formato de coração sempre
sorridente.
– Vamos
tirar essa pessoinha daí, mulher? – perguntou Ana risonha – O que acha?
– Por favor
– responde a mulher com um fraco sorriso.
– Então
vamos lá! – diz Ana.
O que
Rafaela sentiu a partir daí foi algo extremamente confuso. Um misto de alegria,
dor, emoção e medo.
Podia ouvir
seu marido gritando-lhe para ser forte. Podia sentir suas mãos quentes e fortes
por cima de suas pequenas e delicadas mãozinhas.
Rafaela não
teve tempo de pensar muito. Estava confusa demais, e quando percebeu seu bebê
ensanguentado estava chorando nos braços de Ana.
A parteira
seguiu sorridente ao banheiro para limpar o precioso bebê, deixando os pais
sozinhos.
– O que você
acha que é? – diz a mãe – Menino ou menina?
– Não sei –
diz o pai – Mal posso esperar para descobrir – fala ele com um sorriso enorme.
Rafaela
sorri diante da felicidade de Pedro. Não via tanta felicidade desde o dia do
casamento dos dois.
O casal
esperou ansioso a volta de Ana.
Pedro pulou
ao ver a moça pequenina entrar novamente no quarto.
– E então? –
pergunta ele – O que é? Menino ou menina?
– Uma bela
moça, senhor – responde Ana feliz.
Os sorrisos
de Pedro e Rafaela foram tão grandes que seus rostos chegaram a doer pelo
esforço.
–
Entregue-me ela, Ana – diz a mãe ansiosa.
A parteira
estende à Rafaela um embrulho pequenininho.
– Ela é...
Linda – diz a mãe orgulhosa.
– Sim,
senhora, é sim – responde Ana – Sinto que será uma pessoa importante um dia...
Rafaela
sorri e observa os perfeitos traços de sua filha já calma.
– Acho que
ela está com fome, querida. – diz Ana ainda sorrindo – Preparada para
amamentá-la?
– Acho que
sim... – responde Rafaela.
– Então
vamos lá!
Ana ajuda a
mãe com a posição do bebê.
Se despede e, acompanhada por Pedro segue em direção à porta de entrada. Abraça-o com respeito e deseja-lhe parabéns. Por fim, vira-se e vai embora.
– Tivemos
sorte, não querido? – pergunta Rafaela ao marido que acabara de voltar – Ana foi realmente incrível,
não foi?
– Foi sim! –
respondeu Pedro – Ela foi ótima! É a mais querida parteira do reino! Mas
querida, que
nome vamos dar a essa menina linda?
– O que você
acha de Jana? – pergunta a mulher alegre observando sua pequena filha – Uma homenagem à minha mãe, Janaína.
– Perfeito!
– responde Pedro – Ela ficaria muito honrada!
– Creio que sim... – responde a moça – Sinto falta dela...
– Sei disso,
meu amor – respondeu o marido enquanto abraçava as duas mulheres de sua vida.
É isso gente! Comentem por favor! E não estranhem se eu ficar muitos dias sem postar!
Beijocas,
Alice.
Oi!
ResponderExcluirOMG serio contate a autora já que seu livro veio com defeito e está autografado!
E ai que bom que começou com seu livro, um dia me aventuro tambem! Gostei do prólogo e não consigo imaginar muito o que vai ser, quando escrever meu livro provavelmente irá ser um livro de fantasia, acho que o seu é contemporaneo estou errado?
Ok escrevi demais!
Bjus
-Gustavo.
Oie!!
ResponderExcluirSim, é sério Dx #morre
Vou falar com ela sim..
Contemporaneo? okay, dexa de ser metido kkkkkkk Seilá... ainda não decidi bem o que é...
Beijoocas!