quarta-feira, 29 de maio de 2013

Resenha: Oksa Pollock e o Mundo Invisível.

Oi gente!
Mais uma vez eu peço desculpas pelos intervalos de um mês entre os posts. E mais uma vez prometo que
vou tentar postar com mais frequência.
Enfim, tem resenha fresquinha saindo... Bora?

Autor(a): Cendrine Wolf e Anne Plichota
Ano: 2010
Páginas: 424
Editora: Suma de letras
Velocidade de leitura: Média
Nota: 3.5/5.0
Sinopse: A jovem Oksa Pollock, de 13 anos, era uma estudante que acreditava ser igual a todos os outros. Em certo momento, aflita com o início das aulas na escola nova, Oksa percebe ser a causa de fenômenos estranhos em seu quarto. Um canto da escrivaninha pega fogo, caixas explodem. Ela, que sempre sonhara ser uma ninja, descobre que possui dons sobrenaturais. Confusa e aterrorizada, evita comentar esses fatos com outras pessoas. Estes estranhos acontecimentos vêm acompanhados do aparecimento de uma misteriosa marca em sua barriga. Muito assustada, Oksa conta tudo à avó, a excêntrica Dragomira, que lhe confessa o segredo de suas origens: a família Pollock vem de Edefia, um mundo invisível, escondido em algum lugar na Terra. Oksa descobre ser a Inesperada, a única esperança dos exilados de Edefia de voltarem à terra de origem. Diante das novidades e da missão para a qual foi escolhida, Oksa não será mais a mesma. Mesmo com a ajuda de seu melhor amigo, Gus, descobre o quanto é difícil conciliar a vida escolar normal e cumprir o seu destino. Neste primeiro volume da série de sucesso na França, Oksa Pollock e o mundo invisível apresenta uma narrativa dotada de fantasia e das contradições vividas por uma jovem que descobre subitamente uma realidade que jamais havia imaginado.

A narrativa começa quando Oksa acaba de se mudar de Paris para Londres, e tenta se acostumar a ideia de usar saia para ir a escola. Até aí, tudo bem. Mas depois as coisas complicam um pouquinho...

A história é boa? Sim. E os personagens? Ótimos. Havia erros de edição ou ortografia? Não. Então, Alice, qual é o problema? As escritoras. Nunca falou sozinho(a), não?  

Pois bem, Cendrine e Anne são boas escritoras, sério! Mas não conseguiram dar vida direito a uma garota de 13 anos. Talvez essa não seja a expressão adequada, por que se Oksa tem algo, é vida. Contudo, acho que vocês entenderam, né? É bem comum encontrar escritores adultos que ao criarem personagens infantis ou jovens, erram um pouco na questão da maneira de pensar de pessoas com aquela idade. Acho que se lembram da infância e da adolescência de uma maneira mais madura, e ao tentarem ser imaturos, exageram. Porque foi exatamente isso que aconteceu.

O começo foi um pouco enrolado, e a narrativa irritante de Wolf e Plichota não ajudou muito. Mas com tempo e insistência, o livro começa a ficar mais interessante...E apesar de Oksa ser um pouco chata, ela não deixa de ser engraçada, e dá sim pra rir de suas performances e se divertir com a leitura.

Quanto aos outros personagens, são bem trabalhados e muitos são apaixonantes. Há contudo, muito clichê nesse aspecto, os vilões e os heróis são muito óbvios, não temos o gostinho de tentar adivinhar quem é bom e quem é mal, apesar das tentativas das autoras em criar essa confusão.

Apesar de tudo, é possível rir, torcer, sofrer, se apaixonar e se divertir bastante com o livro. Então, mesmo que minha resenha tenha sido um pouco mais negativa que positiva, tente ler a primeira parte da aventura de Oksa (primeira parte porque a história continua durante mais dois livros), porque há muitos aspectos positivos no livro!

Desculpa aí pela serieza do post rsrs. 
Beijocas,
Alice.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Reta Final da Promoção "Eu quero ser personagem do novo livro do Maurício Gomyde"‏!

Olá leitores!
Eu sei que eu ando bem ausente e eu peço desculpas, mas eu estou bem cansada nos últimos tempos e acabo não postando nada... Vou tentar voltar ao trabalho =)

Como vocês bem sabem (ou talvez não...), o Pirando com Livros é blog parceiro do querido autor de O Mundo de Vidro, Ainda Não Te Disse Nada e O Rosto que Precede o Sonho; E por isso vocês podem participar da promoção  "Eu quero ser personagem do novo livro do Maurício Gomyde"‏ por aqui :)

A promoção está acontecendo há um tempo e acabará durante a próxima semana, então: Corram!

Para saber como participar clique aqui.


Beijocas,
Alice!



sexta-feira, 3 de maio de 2013

Resenha: Treze à mesa

Oi galerinha! Como vão?
Eu sei que eu não posto há um bom tempo, mas não vou ficar dando mil desculpas, ok? 
Bom, hoje eu farei a resenha do clássico do mês de Abril :)

Autor(a): Agatha Christie
Ano: publicado originalmente em 1933
Páginas: 254
Editora: *
Velocidade de leitura: Rápida
Nota: 4.0/5.0
Sinopse: Poirot estava presente quando Jane, envaidecida, falara de seu plano para "livrar-se" do marido, de quem estava separada, mas não oficialmente, como ela desejava. Agora o homem estava morto. Mesmo assim, o grande detetive belga não podia deixar de sentir que alguém estava tentando iludi-lo. Afinal, como se explica que Jane tivesse esfaqueado Lord Edgware na biblioteca exatamente na hora em que era vista jantando com amigos? E qual seria o motivo agora, já que o aristocrata finalmente lhe dera o divórcio?

Eu li em e-book, então não tinha editora. E eu só coloquei essa capa aí porque eu tinha que colocar alguma, né? Haha.

A tradução estava bem feia, mas faz parte, né? :S

Como sempre, tia Agatha escreveu um clássico super fácil de ler. Super fácil. Tem mistério atrás de mistério. Você pensa na solução e então, tudo muda completamente. 

Esse é um dos muitos livros que Christie escreveu que tem como personagem principal o ilustre Hercule Poirot. 

Eu costumo comparar Agatha Christie com Sir Arthur Conan Doyle (autor das histórias de Sherlock Holmes), e não sem razão... Poirot e Holmes tem muito em comum. E nesse livro (não sei se tem mais de um tendo o Capitão Hastings como narrador, esse foi o primeiro que eu li) Hastings e Watson também são muito parecidos no jeito de ser e no que representam para seus companheiros de investigação. Quem gosta de Christie, gosta de Doyle e que gosta de Doyle gosta de Christie. Simples.

E você? Já leu tia Agatha ou tio Doyle? Gostou? Comente!
Beijos,
Alice.