terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Resenha: Os Instrumentos Mortais

Olá gente! Em primeiro lugar, desculpem pela ausência, eu passei a semana passada entretida demais com a série Os Instrumentos Mortais para ter tempo de postar ahsuahsuahus...
Como eu passei os últimos dias lendo esses quatro livros (e mais alguns tentando fazer essa resenha ¬¬), um atrás do outro, eu não sei separar muito bem as histórias de cada um, então vou fazer a resenha dos 4 como se fossem um único livro, ok?

Autor (a): Cassandra Clare
Ano (do livro um ao livro quatro): 2007, 2008, 2009 e 2011.
Páginas (do livro um ao livro quatro): 459, 404, 474, 361 (Total de 805 páginas durante a semana, ta bom, né? haha).
Editora: Galera
Velocidade de leitura: Rápida
Nota (geral): 5.0/5.0
Sinopse (do primeiro livro - fonte): Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras.
Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

O que dizer? Bom, eu não poderia estar mais apaixonada pela história. Os personagens, o enredo, tudo é muito viciante. E as capas com brilho? Lindas! Só que se olhar por muito tempo dói o olho '-' haha

Como muitas outras leitoras, estou apaixonada pelo Jace. Mas ao mesmo tempo que eu quero ele pra mim, eu acho ele irritante e sarcástico demais, e isso é estranho, nunca tive relação de amor e ódio com nenhum outro personagem antes, então ainda estou me acostumando.

A história tem um toque de muitos outros livros e outros escritores, e como pude perceber olhando as resenhas de outros leitores, isso irrita muito as pessoas, mas não me irrita. Pelo contrário, eu amo sentir emoções parecidas com as quais eu senti lendo outros livros (?).

E meu Deus, a Cassandra me assustou (nada de spoilers, Alice, se segura) muitas vezes. Temos uma verdade, então a verdade se torna mentira, e descobre-se a verdadeira verdade, só que não é bem verdadeira, então o processo recomeça e nos deixa com dor de cabeça e muita, muita vontade de descobrir a "real verdade verdadeira" Putz.. Real verdade verdadeira? '-' ahsuahsuhaush

Resultado: esperando por maio (é isso mesmo? :S to mal hoje hein..), mês de lançamento da continuação.
Resenha curta? Não me diga!
É isso ae... Obrigado pela atenção, vamos ler os Instrumentos mortais, ok?
Beijos, eu.




sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Resenha: 2012 - O segredo do Monte Negev


Olá, galera *-*
Já faz uns dias que eu não posto, né? Desculpem por isso. Enfim, hoje eu farei uma resenha, não só pra mim e pra vocês, mas também pro Ricardo Valverde, o único escritor que eu realmente tenho a honra de poder chamar de amigo. 


Autor (a): Ricardo Valverde
Ano: 2012
Páginas: 206
Editora: Novo Século
Velocidade de leitura: Rápida
Nota: 4.8/5.0
Sinopse: Um segredo milenar. Uma profecia revelada. O que estaria escondido num dos lugares mais inóspitos da Terra, o Deserto de Negev, em Israel? O que um missionário, mergulhado em um mar de remorsos e arrependimentos, estaria disposto a fazer para desvendar tal mistério? Será mesmo que Cristo retornaria ao nosso Planeta, como inúmeros profetas predisseram, justamente no momento mais crítico da humanidade, o apocalipse? Apenas uma coincidência ou de fato existe uma ligação entre esta misteriosa revelação e as profecias que apontam para o fim dos tempos, em 21 de dezembro de 2012? Um romance eletrizante, repleto de suspense, compaixão, aventura, e com final surpreendente.


Em primeiro lugar, vou falar sobre a estética do livro, ok? Eu pessoalmente não gostei muito dessa capa. Não acho que tenha sido muito bem feita. A foto é linda. Mas a figura no canto foi mal colocada ali (tem um contorno meio desfocado), da pra ver claramente que é uma montagem.  E a lombada do livro é completamente diferente da lombada do primeiro livro. Ficam muito estranhos os dois juntos na estante. E tanto na capa, como na lombada, eu preferi as do primeiro volume. 

E assim como em 2012 – O menino que previu o apocalipse, a leitura foi bem rápida. Demorei dois dias pra ler o livro, mas com um intervalo de uns três dias entre um e outro, os quais eu passei sem ler nada...

Descobri que sou apaixonada pelo Michael (protagonista do primeiro livro) através desse. Acho que vou reler o primeiro em breve.

Não gostei muito do padre Horácio, ele tem uma vida muito melancólica e triste e isso nos deixa melancólicos e tristes. Mas ele é o personagem ideal para a "continuação" (está entre aspas porque não é bem uma continuação, a história se passa paralelamente ao outro livro). 

Olha, que bom que eu li esse livro agora, porque se ainda estivéssemos em uma data inferior a 21 de dezembro de 2012, eu teria certeza do fim do mundo. Coisa que confesso, quase tive ao ler o outro.

Ricardo, quando li seu primeiro livro eu não te conhecia pessoalmente. E só agora, depois de ter te visto e ter conversado com você três vezes, para em seguida ler um livro seu, que eu percebi que você é muito presente nas páginas dos seus livros. Eu quase consigo te ouvir nas falas dos personagens e quase consigo te imaginar lá convivendo com eles. Saber que você visitou todos os cenários só incentiva isso. E isso é novidade pra mim, nunca me senti tão próxima de um escritor ao ler um livro do mesmo. E você foi extremamente esperto ao escrever esse livro e nos esclarecer algumas coisas, em achar uma "continuação" e nos proporcionar mais uma vez o prazer de conviver com seus personagens tão únicos. 

Termino o post com milhões de agradecimentos a você, Ricardo. Obrigada por me enviar seu livro e me dar a oportunidade de lê-lo. E é claro, com todas as recomendações possíveis a vocês leitores :)

Um beijo,
Alice.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Resultado: Promoção Férias Literárias

Olá galera!
Peço perdão por não ter postado o resultado ontem como prometido, mas eu estava sem internet. Estou viajando e o sinal está muito ruim. Finalmente consegui me virar e agora lhes informo que a vencedora do sorteio é...

Parabéns, Neyla! Você tem um prazo de três dias para entrar em contato (alicek2011@hotmail.com).
Obrigado a todos que participaram, e mais sorte da próxima vez, hein? haha :)
Beijos,
Alice.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Resenha: A Seleção

Olá leitores! Hoje é dia de resenha, bom, na verdade, todo dia é dia de resenha, né? haha
Bora? :)

Autor(a): Kiera Cass
Ano: 2012
Páginas: 361
Editora: Seguinte
Velocidade da leitura: Rápida
Nota: 5.0/5.0
Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de uma vida. É a oportunidade de ser alçada a um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás o rapaz que ama. Abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe - e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que nunca tinha ousado imaginar.


P-e-r-f-e-i-t-o! Eu devorei o livro em um dia (menos na verdade, porque depois de acabar esse livro ainda comecei outro haha), e na verdade, não tive como evitar. Quando eu acabei eu quase chorei porque já tinha acabado.

Inicialmente eu queria o livro pela capa. E foi então que eu li a sinopse, o que fez que eu só quisesse mais ainda. E então li o primeiro capítulo.

Estou escrevendo um livro com uma escrita semelhante, ou seja, uma distopia em primeira pessoa, e está sendo mais difícil do que eu imaginei escrever desse jeito. E ao perceber que A Seleção era o tipo de livro que eu precisava ler para me ensinar como dominar as palavras, e com minha mãe me oferecendo um livro de aniversário, eu não resisti (e nem queria resistir) aceitar o presente.

E não me arrependo nem um pouquinho. Eu não poderia estar mais satisfeita, e mal posso esperar pela continuação.

O livro me lembou muito Jogos Vorazes, e não tenho a menor dúvida de que os tributos por aí iriam adorar esse livro. Mesmo. Katniss e America são muito parecidas, e suas condições tem suas semelhanças também.

Os personagens são bem diferentes uns dos outros, e o enredo é TÃO perfeito. Sem falar que não é difícil se apaixonar pela linda da America, que é uma protagonista que não nos irrita. Ela é como todos os personagens principais deveriam ser. Vou parando por aqui, porque quero mostrar pra vocês umas coisas e uma resenha enorme não iria ajudar :P

Só elogios pra obra, pra editora, e pra autora que é uma fofa :) Confiram:




E a continuação, o livro A Elite, tem lançamento previsto para Abril de 2013. Mas antes, a editora prometeu sair O príncipe, um conto que se passa logo após A Seleção e que tem como ponto de vista o príncipe Maxon! Porém, o conto ainda não tem capa nem sinopse disponíveis... Mas A Elite tem, segue aí:

Trinta e cinco garotas foram ao palácio para competir na Seleção. Todas menos seis voltaram para casa. E somente uma casará com o Principe Maxon e será coroada princesa de Illea.
America ainda não sabe a quem seu coração pertence. Quando está com Maxon, ela é jogada a um novo romance de tirar o fôlego, e não consegue sonhar com ninguém mais. Mas sempre que vê Aspen guardando o palácio, ela é subterrada com as memórias da vida que eles planejavam compartilhar. Com o grupo reduzido à Elite, as outras garotas estão ainda mais determinadas a ganhar Maxon — e o tempo para America se decidir está esgotando…
Justo quando America está certa de sua escolha, uma perda devastadora a faz questionar tudo novamente. E enquanto ela luta por seu futuro, os violentos rebeldes cada vez mais fortes estão determinados a fazer cair à monarquia e seus planos podem destruir sua chance de qualquer final feliz

.
Meu Deus. As capas não são tipo, incríveis? ahsuahsuhaushaushu Mas confesso que a sinopse me deixou intrigada :S 
Enfim, beijocas!
Alice.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Resenha: Morte Súbita

Olá gente :)
Notem que na fichinha do livro estou adicionando a velocidade da leitura, para poupá-los disso na resenha. O blog Páginas Encantadas faz isso e eu sempre achei muito útil, mas não fazia para não copiar, mas nessa resenha tornou-se necessário, então vou usar a ideia da Natalia Leal :)
Hoje teremos resenha de um livro lindo (que eu ganhei de presente de aniversário, que foi dia 02 haha, da minha irmãzinha. Obrigada, Ceci!) de uma autora mais linda ainda: J.K. Rowling :)
Bora?!

Autor(a): J.K. Rowling
Ano: 2012
Páginas: 501
Editora: Nova Fronteira
Velocidade da leitura: Média
Nota: 5.0/5.0
Sinopse (fonte): Quando Barry FairBrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque.
A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra.
Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos… Pagford não é o que parece ser à primeira vista.
A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas? 




Assim como a maioria dos leitores de Morte Súbita, eu só me interessei pelo livro por ele ter sido escrito pela admirável autora de Harry Potter. E eu, como a maioria dos leitores de Morte Súbita, me surpreendi pela história ser totalmente o oposto de Harry Potter.

Na famosa saga criada por tia Jô, podemos notar sem dificuldades a áurea mágica (e eu não estou falando de bruxos, monstros e castelos e sim de companheirismo, atos nobres, lealdade, amizade verdadeira e eterna e coisas assim. Puras). Porém, em Morte Súbita, as pessoas são tão humanas. Tão egoístas e hipócritas. É um retrato exato da mais pura realidade.

É como olhar de cima o mundo e saber que esses acontecimentos, esses pensamentos, acontecem o tempo todo por aí, que só estão esperando para serem descobertos.

E os personagens são tão estúpidos, tão nojentos, e tão... Nós. Embora isso seja repulsivo, não tem como não se identificar pelo menos um pouquinho com um deles. Eu acho que eles são o cúmulo de cada parte de nós. Que nós somos feitos de Howards, Maureens, Shirleys, Miles', Samanthas, Adrews, Pauls, Simons, Ruths, Gaias, Kays, Gavins, Marys, Sukhvinders, Parminders, Colins, Stuarts, Tessas, Krystals, Robbies e até Terris. Cada um deles são um pedaço da realidade. Da humanidade. 

As mortes me deixaram de luto. Para vocês terem uma ideia de como é real. Eu não estou sofrendo pelos personagens, estou sofrendo por mim mesma. Por não ter conhecido os mortos, por não ter sido capaz de salvá-los ou ajudá-los. Acalmá-los, aconselhá-los, essas coisas. É como se eu os conhecesse embora eles não tenham me conhecido. Sei cada pensamento obscuro e constrangedor deles, que eles tentam esconder das pessoas ao seu redor, mas não escondem do leitor. Naquelas palavras estão escritas suas almas. Eessa impressão não me ocorreu em nenhuma outra leitura. E de seu jeitinho, me dou conta agora, J.K.Rowling escreveu mais uma história mágica. Embora sem bruxos, monstros ou castelos, Morte Súbita é ainda mais mágica do que Harry Potter. Tia Jô criou mais um tipo de magia, e meu carinho por ela só está aumentando.  


Leiam. Beijos,
Alice. 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Resenha: Emma

Olá leitores! Como vão?
Vamos escrever uma resenha? haha

Autor(a): Jane Austen
Ano: 1815 (edição 2011)
Páginas: 463
Editora: BestBolso (selo da Editora Best Seller Ltda.)
Nota: 5.0/5.0
Sinopse (fonte): Emma Woodhouse, uma jovem bonita, inteligente e encantadora, está decidida a jamais se casar. Ela já possui toda a fortuna e a independência de que precisa e sente-se perfeitamente satisfeita com sua situação, o que não a impede de se divertir planejando casamentos entre as pessoas que a cercam. Ao conhecer Harriet Smith, uma moça de status social mais baixo, Emma decide ajudá-la a encontrar um pretendente que seja um verdadeiro cavalheiro. Porém, a jovem descobre que interferir demasiadamente na vida dos outros pode por em risco a própria felicidade. Para garanti-la, Emma deve superar seus preconceitos e compreender melhor o que se passa em seu coração. Marcado pela inigualável ironia de Jane Austen e repleto de diálogos geniais, Emma é um retrato vívido da situação das mulheres na Inglaterra do início do século XIX.

Esse é o terceiro livro da Jane Austen que eu leio, e o quarto que ela escreveu. E continuo completamente apaixonada.

Confesso que os outros dois livros da Jane que eu li (Orgulho e Preconceito e Persuasão) foram mais rápidos de ler. Nesse eu me enrolei bastante, e só não demorei mais porque eu estou participando do desafio Um Clássico por mês que foi ideia da Gabriela Wegner, do blog Livros e meninas. E Gabi, eu te devo uma, porque se não fosse você eu demoraria mais um século pra terminar. Li o livro (o resto dele) no dia 31 de Janeiro, e correndo :s

Fora o problema de ter sido uma leitura bem lenta, o livro é perfeito, assim como todos da Jane. Escrita bem detalhada, leve e interessante. E com um desfecho muito inesperado.

Personagens únicos, e maravilhosos. 

A Jane escreve de uma maneira que faz com que acreditemos que determinado casamento (que é basicamente sobre o que os livros dela falam) é completamente impossível, mas no final ela inverte a situação e tudo parece tão perfeito, sabe? É mágico.

Não estou de ressaca literária, perdoem a resenha mega-curta...
Recomendo o livro pra todos, ok?

Obrigada pela atenção!
Beijos, 
Alice.