sexta-feira, 3 de maio de 2013

Resenha: Treze à mesa

Oi galerinha! Como vão?
Eu sei que eu não posto há um bom tempo, mas não vou ficar dando mil desculpas, ok? 
Bom, hoje eu farei a resenha do clássico do mês de Abril :)

Autor(a): Agatha Christie
Ano: publicado originalmente em 1933
Páginas: 254
Editora: *
Velocidade de leitura: Rápida
Nota: 4.0/5.0
Sinopse: Poirot estava presente quando Jane, envaidecida, falara de seu plano para "livrar-se" do marido, de quem estava separada, mas não oficialmente, como ela desejava. Agora o homem estava morto. Mesmo assim, o grande detetive belga não podia deixar de sentir que alguém estava tentando iludi-lo. Afinal, como se explica que Jane tivesse esfaqueado Lord Edgware na biblioteca exatamente na hora em que era vista jantando com amigos? E qual seria o motivo agora, já que o aristocrata finalmente lhe dera o divórcio?

Eu li em e-book, então não tinha editora. E eu só coloquei essa capa aí porque eu tinha que colocar alguma, né? Haha.

A tradução estava bem feia, mas faz parte, né? :S

Como sempre, tia Agatha escreveu um clássico super fácil de ler. Super fácil. Tem mistério atrás de mistério. Você pensa na solução e então, tudo muda completamente. 

Esse é um dos muitos livros que Christie escreveu que tem como personagem principal o ilustre Hercule Poirot. 

Eu costumo comparar Agatha Christie com Sir Arthur Conan Doyle (autor das histórias de Sherlock Holmes), e não sem razão... Poirot e Holmes tem muito em comum. E nesse livro (não sei se tem mais de um tendo o Capitão Hastings como narrador, esse foi o primeiro que eu li) Hastings e Watson também são muito parecidos no jeito de ser e no que representam para seus companheiros de investigação. Quem gosta de Christie, gosta de Doyle e que gosta de Doyle gosta de Christie. Simples.

E você? Já leu tia Agatha ou tio Doyle? Gostou? Comente!
Beijos,
Alice.


3 comentários:

  1. Oi, Line!
    Sabe, eu sou EXTREMAMENTE apaixonado pelos livros da Agatha Chistie. Ela é sensacional e perfeita, sabe fazer uma trama insolucionável de se pensar, e melhor: consegue fazer com que seus detetives consigam desenrolar todos os quebra-cabeças no final da história. Hercule Poirot - vulgo meu personagem favorito de todos os livros existentes - é demais. Entre ele e Sherlock Holmes Sempre irei preferir Poirot. Acho-lhe brilhante com todas suas deduções e com sua massa cinzenta. O modo como ele encara o pensamento das pessoas o torna um ótimo detetive e faz como que nos sintamos amigavelmente interessados pelos casos à ponto de nós mesmos tentarmos desvendá-los. Não há como não gostar do seu jeito, do seu intocável bigode.

    Adorei a resenha!
    Bj bj!
    Vini - Um Jovem Leitor
    Conta lá =)

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  2. Oie! Espero que nao se importe, te indiquei pra uma TAG lá no blog:

    http://escolhasliterarias.blogspot.com.br/2013/05/tag-1-laco-de-incentivo-leitura.html

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  3. Oi Alice, tudo bom?
    Que blog fofo, estou seguindo!
    Adoro os livros da Agatha, conheci há pouco tempo por uma amiga e já li uns 6, e baixei um zilhão de e-books também!
    Esse livro eu tenho físico, vem num box com outros dois, que eu me lembre "Os Elefantes não esquecem" e um outro que não me lembro agora :(
    É um dos que eu mais gostei também!
    Tem promoção e post novo no blog
    endless-poem.blogspot.com.br
    Beijão

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Obrigado por comentar, sua opinião é sempre bem vinda :)