domingo, 17 de março de 2013

Resenha: É agora... Ou nunca

Oi chenti!
Vamos fazer uma resenha? Não? Okay. Então vamos!

Autor (a): Marian Keyes
Ano: 1999
Páginas: 588
Editora: Bertrand Brasil
Velocidade de leitura: Rápida
Nota: 4.8/ 5.0
Sinopse (fonte): Tara, Katherine e Fintan são amigos inseparáveis. Nascidos no interior da Irlanda, partiram juntos para Londres e se deram muito bem profissionalmente, pelo menos. Pois, nas grandes cidades, o mercado amoroso está saturadíssimo! E os corações dos três, todos na faixa dos trinta e poucos anos, podem não agüentar: o de Tara já se partiu, o de Katherine está prestes congelar e o de Fintan pode até parar de bater. É chegada então a hora de gritar por mudanças... ou calar-se para sempre!
Neste É Agora... ou Nunca, de Marian Keys, a irlandesa que conquistou o mundo com Melancia, Férias!, Sushi e Casório?!, o destino entrará em cena sem pedir licença, mudando as vidas dos três amigos de forma totalmente inesperada... e muito divertida!
Tara namora Thomas há dois anos, mas o relacionamento é, digamos assim, morno... frio... gelado, mesmo: o sexo do casal é como Papai Noel, que não existe, mas, se você tiver muita fé, aparece, todo coberto de neve, uma vez por ano. Thomas, ainda por cima, é um pé-rapado que vive comprando presentes ridículos para a namorada - como cremes para as mãos e bolsas de água quente... em promoção. Para piorar, ele ainda tem a coragem de dizer que Tara está gorda - só porque seu manequim pulou de 42 para 50!
Já Katherine é uma mulher independente e equilibrada, que sempre atraiu os olhares masculinos. Mas sua primeira decepção amorosa ocorreu aos 19 anos, abrindo feridas jamais cicatrizadas. Hoje, ela prefere se relacionar com vitrines de lojas de roupas ou controle remoto de sua televisão. Nem Joe Roth, o colega de trabalho bonitão que se ofereceu para ajudá-a a trocar de canal, parece interessá-la.
E Fintan, que nunca escondeu sua homossexualidade, encontrou o equilíbrio na amizade da dupla. Mas esse círculo, antes perfeito, fica a ponto de se quebrar quando ele revela sofrer de uma séria doença. Assim, as duas prometem fazer tudo o que o amigo pedir e o mundo fica de pernas para o ar! Graças às suas exigências malucas, Fintan assiste de camarote às mudanças - para melhor, claro - nas vidas de Tara e Katherine. 

Jesus! Que sinopse enorme! rsrsrs.

Mais uma vez eu me apaixonei por um livro da Marian. Ela é tão engraçada! Eu rio muito lendo seus livros.  E cá entre nós, não há nada construtivo neles. Eles são feitos para nos fazerem rir, e Deus! Como funciona! x)

Dessa vez eu curti todos os protagonistas. Eles tem defeitos? Ó-b-v-i-o, mas pelo menos não são tão estúpidos como Lisa e Clodagh em Sushi. Pra ser sincera, eu amei os protagonistas. Fintan principalmente, mas eu sou meio culpada nisso, por que eu sempre gosto de personagens gays...rsrsrs. Eles tem uma alegria, e um brilho que só os gays tem (digo isso em relação aos personagens, por que, infelizmente eu não conheço  nenhum :c ahsuahsuahsu).

Eu sei que eu já disse isso, mas eu não consigo largar um livro da Marian quando eu começo. Eu fico paranoica, é muito assustador. Eu sei que eu tenho que dormir, eu sei que eu tenho que tomar banho, eu sei que eu tenho que almoçar, mas a questão é que, se eu estou lendo um livro escrito por MK, eu preciso de muita determinação e força de vontade pra conseguir largá-lo.

E como os livros dela foram escritos no começo do novo milênio, as gírias e expressões linguísticas que ela usa são muito estranhas! Chega a ser engraçado (posto alguns exemplos na resenha de Um BestSeller pra chamar de meu, que eu estou lendo)!

Como sempre, me diverti, ri pra caramba, sofri com as personagens, xinguei-as (mentalmente e em voz alta), aconselhei-as (mentalmente e em voz alta), parabenizei-as (mentalmente e em voz alta), enfim, eu participei da história. E isso é o que eu mais admiro na Marian, essa sua capacidade de nos tornar tão próximos dos personagens.

Mais uma resenha curtinha, é a vida...
Obrigada pela atenção!
Mil beijos,
Alice.


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